O Grupo Integrado de Pesquisa do Espinhaço (GIPE) surgiu em 2010, a partir de iniciativa de alunos e professores da UFMG em parceria com a UFVJM, e atualmente possui sede em Belo Horizonte e Diamantina, respectivamente. Nosso objeto de estudo é a Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço, principal cadeia de montanhas do Brasil, em toda sua abrangência: aspectos ambientais, culturais, socias, políticos e econômicos.
O GIPE tem como tema norteador o estudo integrado da paisagem da Serra do Espinhaço, com ênfase nas interfaces existentes entre as áreas protegidas e a produção do espaço. A área de abrangência e de foco da pesquisa constitui-se na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço (RBSE) UNESCO 2005, qual seja, grande parte da porção da Serra do Espinhaço mineira (desde a região de Diamantina até a Serra do Cipó) e o Quadrilátero Ferrífero. Trata-se de uma região única em termos da paisagem mineira, palco de pressões sociais e econômicas que se refletem no conjunto de seu arranjo espacial, especialmente no que tange à questão ambiental de toda a RBSE, fato que resulta, inclusive, na existência de uma grande quantidade de Unidades de Conservação, sejam elas de proteção integral ou de uso sustentável.
Em função da complexidade inerente a este território, quatro eixos de abordagem foram definidos: (1) O estudo da Paisagem, que inclui trabalhos relacionados com definição de parâmetros de análise da paisagem, suas transformações e dinâmica sócio-espacial; (2) Unidades de Conservação, que inclui trabalhos relacionados com inserção regional, turismo, conflitos de uso e criação e gestão de áreas protegidas; (3) Geoprocessamento, que inclui trabalhos relacionados com mapeamento, apoio à gestão de UC?s, delimitação de Áreas de Proteção Permanente e de áreas prioritárias de conservação e estudos de capacidade de carga e 4) Conhecimento socioambiental: epistemologia, instâncias e disseminação.
Em função da complexidade inerente a este território, quatro eixos de abordagem foram definidos: (1) O estudo da Paisagem, que inclui trabalhos relacionados com definição de parâmetros de análise da paisagem, suas transformações e dinâmica sócio-espacial; (2) Unidades de Conservação, que inclui trabalhos relacionados com inserção regional, turismo, conflitos de uso e criação e gestão de áreas protegidas; (3) Geoprocessamento, que inclui trabalhos relacionados com mapeamento, apoio à gestão de UC?s, delimitação de Áreas de Proteção Permanente e de áreas prioritárias de conservação e estudos de capacidade de carga e 4) Conhecimento socioambiental: epistemologia, instâncias e disseminação.
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